quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Catapulta


  1. Fizemos um projeto de catapulta no papel.
  2. Escolhemos o material utilizado no projeto.
  3. Levamos a uma marcenaria o projeto para sabermos quanto custaria a base, mas por fim, nós fizemos a base da catapulta.
  4. Depois da base, adicionamos na catapulta o eixo e o elástico.
  5. Fizemos os testes com a catapulta, mas o cabo de madeira ligado no eixo não aguentou ao impacto.

Integrantes do grupo

Maria Rita               -24
Thomaz Mussi        -32
Mariah Monteiro     -45

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Catapulta




Deitaram o estilingue no chão, deram a ele braços grossos de madeira, molas feitas de corda e um novo nome: catapulta. Descendente do estilingue e do arco e flecha, essa máquina foi a principal arma de guerra até a utilização bélica da pólvora, no século 14. Ela foi criada da Grécia em 400 a.C. e a cada vez que decidia uma batalha era modernizada e aumentava sua difusão pelas cidades gregas – em algumas, havia pátios de defesa compostos apenas por armas de molas. O mecanismo também foi muito usado por Alexandre, o Grande, em suas batalhas no Oriente, e sua tecnologia não se perdeu com os romanos.

Tipos:
As catapultas podem ser classificadas de acordo com o conceito físico usado para guardar e liberar a energia requerida para arremessar. As primeiras catapultas eram de tensão, desenvolvidas no início do século IV a.C.na Grécia. Um membro sob tensão propele o braço lançador, muito parecido com uma besta gigante. Subsequentemente, catapultas de torção foram desenvolvidas, como a manganela, o onagro e a balista, a mais sofisticada catapulta. As duas primeiras têm um braço com uma estrutura-suporte para o projétil. A parte de baixo do braço lançador é inserida em cordas ou fibras que são torcidas, fornecendo a força para propelir o braço. Essas catapultas se diferenciam pelo fato de o onagro ter uma prolongação de sua haste (ver Figura). A balista, que embora sendo mais complexa, foi inventada primeiro, possuí dois braços que torcem duas molas paralelas e impulsionam um único projétil que fica sobre uma barra direcional entre as molas, toda a maquina se apoia sobre um eixo universal para flexibilizar a mira. Finalmente, o último tipo de catapulta é o trabuco, que usa gravidade ao invés de tensão ou torção para propelir o braço lançador. Um contrapeso caindo puxa para baixo a parte inferior do braço e o projétil é arremessado de um balde preso a uma corda pendurada no topo do braço, essencialmente como um estilingue preso a uma gangorra gigante. O contrapeso é muito mais pesado do que o projétil.

Vídeos de catapultas:
https://www.youtube.com/watch?v=L1EAA7pkEJ4
https://www.youtube.com/watch?v=4K3bTWg5z2A


Imagem:
 Réplica de uma catapulta em Château des Baux, França

Fontes:
http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/primeira-catapulta-433537.shtml
https://pt.wikipedia.org/wiki/Catapulta
https://www.youtube.com/watch?v=L1EAA7pkEJ4
https://www.youtube.com/watch?v=4K3bTWg5z2A

quarta-feira, 1 de julho de 2015

sábado, 2 de maio de 2015

Santos Dumont X Irmãos Wright

Santos Dumont:
Santos Dumont projetou, construiu e voou os primeiros balões dirigíveis com motor a gasolina. Esse mérito lhe é garantido internacionalmente pela conquista do Prêmio Deutschem 1901, quando em um voo contornou a Torre Eiffel com o seu dirigível Nº 6, transformando-se em uma das pessoas mais famosas do mundo durante o século xx. Com a vitória no Prêmio Deutsch, ele também foi, portanto, o primeiro a cumprir um circuito pré-estabelecido sob testemunho oficial de especialistas, jornalistas e populares.
Santos Dumont também foi o primeiro a decolar a bordo de um avião impulsionado por um motor a gasolina. Em 23 de outubro de 1906 voou cerca de 60 metros a uma altura de dois a três metros com o Oiseau de Proie' (francês para "ave de rapina"), no Campo de Bagatelle, em Paris. Menos de um mês depois, em 12 de novembro, diante de uma multidão de testemunhas, percorreu 220 metros a uma altura de 6 metros com o Oiseau de Proie III. Esses voos foram os primeiros homologados pelo Aeroclube da França de um aparelho mais pesado que o ar, e possivelmente a primeira demonstração pública de um veículo levantando voo por seus próprios meios, sem a necessidade de uma rampa para lançamento.

Irmãos Wright:
Foram dois irmãos Norte americanos, inventores e pioneiros da aviação aos quais foi concedido o crédito pelo desenvolvimento da segunda máquina voadora mais pesada que o ar na qual o homem efetuou um voo motorizado controlado em 17 de Dezembro de 1903, apesar do mesmo depender de algo que o jogasse para o ar e assim apenas planasse ao contrário do avião 14bis criado por Santos Dumont.
A principal realização dos irmãos, foi a invenção do controle de três eixos, que permitiu ao piloto controlar a aeronave de forma efetiva e manter o seu equilíbrio. Esse método se tornou e permanece sendo o padrão em aeronaves de asa fixa de qualquer tipo. Desde o início do seu trabalho em aeronáutica, os irmãos Wright focaram no desenvolvimento de um método confiável de controle de pilotagem. Essa abordagem diferia bastante dos outros experimentos da época, que colocavam mais ênfase no desenvolvimento de motores mais potentes. Usando um pequeno túnel de vento caseiro, eles obtiveram uma grande quantidade de dados científicos como nunca antes, o que os permitiu desenhar e construir asas e hélices mais eficientes que todos até então. A primeira patente deles, a de Número 821.393, não requeria a invenção de uma máquina voadora, mas sim a invenção de uma sistema de controle aerodinâmico que manipulava as superfícies de uma máquina voadora.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santos_Dumont
http://pt.wikipedia.org/wiki/Irm%C3%A3os_Wright

Integrantes do grupo - alterado

Maria Rita 
Paulo Junior
Thomaz Mussi
Vinícius Minario

sábado, 14 de março de 2015

Nosso carrinho


Carrinho movido a bexiga – alterado

Materiais:
1 pedaço de isopor, 4 tampinhas de garrafa, Canudos, Palitos de churrasco, Fita adesiva , Tesoura, 1 bexiga, Faca e uma caneta marca texto velha.
Montagem:
Com cuidado, faça furos nas tampinhas com a faca, pois elas serão as rodas do carrinho. Depois pegue os palitos e coloque-o no furo de uma tampinha, com a tampinha presa no palito, passe o canudo, para depois colocar a outra tampinha (Faça isso duas vezes), assim formando os eixos.
Pegue o isopor e coloque os eixos com a fita adesiva, tomando cuidado para não amassa-los.
Pegue a caneta marca texto e corte as extremidades, fazendo isso, pegue a bexiga e coloque uma parte do corpo do marca texto na “boca” da bexiga  e envolva com fita adesiva, para a bexiga não sair voando.
Com o corpo do carrinho (isopor com as rodas), coloque a bexiga na traseira do carrinho com fita adesiva.

Decore como preferir.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Carrinho movido a bexiga

Material: bexiga, mangueira ou canudo dobrável, papelão, conjuntos com rodas e eixos, estilete ou arco de serra, tubos redondos de canetas e fita adesiva.

1 Prenda eixos e rodas no pedaço de papelão. Tome o cuidado de deixar o conjunto rodar livremente, colocando-o dentro de um tubo de caneta.
2 Com a fita adesiva, prenda a bexiga na ponta de um canudo dobrável. Se quiser, use mais de um desses conjuntos para obter mais velocidade.
3 Fixe o conjunto na parte de cima do carro. Não se esqueça de deixar uma ponta do canudo para fora do papelão para poder encher a bexiga.


4 Por fim, dobre a ponta do canudo para cima, de maneira que a bexiga não toque o chão enquanto o carro se movimenta.
Site: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/robotica-usar-computador-425922.shtml